Como parte do fechamento deste ano, concluimos o terceiro processo criativo de Expressando Cidades.
A performance teve início em 2017, no ar, com uma lira que disparava sons a partir do movimento. Já em 2018, Expressando Cidades continuou no chão, com uma base em quadro negro que captava e transmitia os sons de escritas e movimentos.
O desenvolvimento dos movimentos e da trilha sonora no chão teve como base os quatro roteiros de sensibilização urbana que realizamos no Rio de Janeiro neste ano. Neles, captamos escritas, sensibilidades e sons da cidade e com este material, elaboramos nossa própria expressão em movimento e som.
A conclusão desta terceira fase teve a orientação de Jamil Cardoso e a colaboração de Negale Jones para nosso sistema sonoro.